Vamos continuar a comentar o que rolou no jantar de Yara? Começaremos pelos figurinos…
Carlos foi o primeiro a chegar e foi vestido de boi “o personagem principal do Bumba Meu Boi”:
Cassio chegou em seguida. Carlos achou que o adversário estava mais criativo no jantar dele.
Cassio achou o figurino de Laura irreverente.
E quando a gente pensa que ninguém iria repetir o tema do figurino do amiguinho, eis que surge Arthur de… Boi!
Pensou que eu ia esquecer da Yara, né? Não! Estava lindíssima, assim como no primeiro jantar.
A entrada de Yara estava bem interessante, mas faltava um pouquinho de sal para Laura.
E teve outra entrada que tinha queijo coalho, com melado de cana, castanha de caju, manteiga de garrafa, alecrim acompanhados de uma fatia de pão. Cassio gostou e Carlos disse ser fã do agridoce.
James! Chegou a sua hora de brilhar na festa da Yara:
Todos apreensivos para saber de quem Yara tirou meio ponto. E o felizardo foi… Carlos! O primeiro anfitrião levou na boa a “punição”.
O arroz de Cuxá com Robalo e Sementes, prato principal, ganhou o coração de Laura e Carlos, porém, Arthur disse que faltou limpar o camarão e que chegou a tirar o “cocozinho do camarão”. “Solta os bois” definiu Cassio.
Avaliação da chef Michele Crispim: “Eu já começo falando que a Yara acertou muito na escolha do prato porque o Arroz de Cuxá é um dos mais representativos da culinária maranhense”. Dica: a cada centímetro da altura do peixe que é preparado no forno, deixa por 10 minutos. “Nunca muito tempo para que o peixe não perca a suculência”. A outra é assar o peixe com a pele virada para baixo e colocar uma crosta fazendo com que suco do peixe permaneça ali.
A sobremesa de Yara, aff… Eu queria também. Laura disse que não gosta de coco, mas tava bem gostoso. Arthur ficou com medo da comparação porque ele também fará cocada.
Avaliação da chef Ju Ferraz: Não teve. Não deu tempo fica para o próximo programa e a gente comenta no próximo resumo.
Atração: ela chamou o grupo Cupuaçu, de Bumba Meu Boi. Sucesso no gosto popular, os participantes adoraram!
Vamos terminar com o elogio, espontâneo, de Carlos: “Parabéns! Fez um baita jantar.”